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“As empresas de aftermarket podem vir a ficar em maus lençóis”, Paulo Torres, Vieira & Freitas

17 Fevereiro, 2017

As marcas de automóveis estão a entrar cada vez mais no aftermarket, com peças e com redes oficinais. Paulo Torres, da Vieira&Freitas, dá a sua opinião sobre essa tendência de mercado.

Porque razão, no seu entender, as marcas de automóveis estão a apostar cada vez mais na manutenção e reparação independente?
As marcas fabricantes de automóveis perceberam que o aftermarket é um grande mercado, que estavam a desvalorizar, e optaram pelo lema se não os consegues vencer junta-te a eles, embora, com a intenção de os vencer.

Trata-se de uma moda ou de uma tendência para ficar?
Acho que é uma tendência para ficar, a essencial proximidade com os clientes só é possível através do aftermarket que possui lojas e oficinas dispersas por todo o lado, só com a rede de concessionários as marcas não conseguem chegar a todos.

De que modo as tradicionais empresas de aftermarket vão reagir a esta ofensiva?
Continuará a haver mercado para todos a curto e médio prazo?
Para não me chamarem pessimista, a curto prazo continuará a haver mercado, contudo com o aproximar de um possível controle das marcas sobre o software dos veículos, as empresas de aftermarket podem vir a ficar em maus lençóis.

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