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SCHMITZ CARGOBULL: Muito mais que semirreboques

A Schmitz Cargobull comemorou, também em Portugal, os 125 anos desta reconhecida marca de semirreboques, juntando para o efeito parceiros e clientes. O futuro é já hoje para a Schmitz Cargobull.

TEXTO PAULO HOMEM

A  filial portuguesa da Schmitz Cargobull não quis deixar passar uma data histórica para a sua organização a ní vel mundial: os 125 anos. Num evento organizado na zona da Barragem da Agueira, no centro de Portugal, estiveram presentes mais de 250 pessoas, a sua grande maioria parceiros e clientes, mas entre os quais se
destacou a presença de Boris Billich, responsável pelas vendas da empresa e representante do Conselho de Administração da Schmitz Cargobull.

Boris Billich fez questão de enaltecer este momento histórico para a Schmitz Cargobull, começando por agradecer “a lealdade de muitos clientes à marca que nos permitem prolongar esta excelente história iniciada por Heinrich Schmitz em 1892, um simples serralheiro, que se tornou numa enorme multinacional até aos nossos dias”. O crescimento tecnológico foi enorme desde o arranque da empresa que passou  de uma serralharia para uma empresa dedicada aos transportes, tendo em 1925 construído o primeiro semirreboque.

 

25 anos, já na segunda geração, lançava-se no mercado o primeiro semirreboque para transporte de frio e em 1969 é construída a primeira grande fábrica, que aumentava exponencialmente a capacidade produtiva de semirreboques. Em 74 deu-se a expansão para o médio oriente, sendo o início da década de 80 marcada pelo forte crescimento da empresa pela Europa, surgindo em 89 o famoso Elefante Azul, que faz parte da imagem corporativa da empresa, que em 1998 passa a designar-se Schmitz Cargobull.

Na entrada do século, já com diversas fábricas, as mais recentes das quais na Lituânia e em Zaragoza, a Schmitz Cargobull começa a apostar cada vez mais nos serviços de manutenção. As mais recentes novidades são a produção na China dos semirreboques em parceria com a Dongfeng (destinada aos mercados asiáticos) e na Turquia. “Atualmente estamos presentes nos cinco continentais, com 11 fábricas e 38 companhias comerciais e filiais, sendo o maior construtor de semirreboques da Europa, com uma produção de 56.000 veículos em 2016”, referiu Boris Billich na comemoração dos 125 anos da empresa, reforçando que “temos mais de 5.500 colaboradores em todo o mundo e um volume de negócios de 2.000 milhões de euros”.

Relativamente ao mercado português, o responsável da Schmitz Cargobull teceu elogios à performance comercial da empresa e ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, que lhe permite também ser líder. Ao nível de produto, para além da tradicional e atualizada gama pesada de semirreboques, a Schmitz Cargobull tem um novo bebé, com o lançamento recente das pequenas caixas de carga para veículos até 3.500 Kg. “A nossa intenção é proporcionar as melhores soluções tecnológicas e equipamentos que satisfazam as necessidades dos nossos clientes, segundo aquilo que eles próprios nos vão transmitindo”, afirma Boris Billich.

Para concluir, Boris Billich referiu que “todos nós falamos a mesma linguagem, que é a linguagem dos transportes, que ultrapassa todas as fronteiras e que não
nos permite estar parados, pela constante evolução da legislação, das necessidades dos clientes e do ambiente externo. Por isso, vamos continuar a estar sempre na vanguarda tecnológica e na vanguarda das necessidades dos nossos clientes em todo o mundo”.

©LeandroGrumetePHOTOGRAPHER | www.yourlifeinonepicture.com

 

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