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Quercus pede intervenção urgente do IMT e da ASAE sobre a remoção dos filtros de partículas

23 Maio, 2018

Em comunicado, a Quercus vem pedir a urgente intervençãodo IMT e da ASAE no caso das remoções ilícitas dos filtros de partículas dos automóveis.

Segundo um estudo agora apresentado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que vem mais uma vez colocar em cima da mesa o problema da Qualidade do Ar a que as populações estão sujeitas, leva a Quercus a denunciar de novo a (má) qualidade do ar que se respira em alguns centros urbanos (incluindo em Portugal) e que apresenta problemas substanciais ao nível de alguns poluentes.

O estudo da OMS vem evidenciar os problemas que existem ao nível das partículas em suspensão, particularmente PM2.5 e PM10. Estes poluentes são partículas finas inaláveis que têm impacto direto no sistema respiratório e cardiovascular.

A morte de 7 milhões de pessoas em cada ano em todo o mundo, é o espelho de uma ameaça global que afeta a Europa e Portugal.

Por isso, a Quercus lembra e denuncia uma vez mais nesta ocasião que, para além das emissões provenientes das queimas domésticas (essencialmente madeira) que em Portugal tem um carácter sazonal, existe um problema muito mais extenso e grave, que são as emissões provenientes da circulação dos veículos automóveis que à margem da lei (e em incumprimento das normas europeias) retiram os filtros de partículas dos escapes e circulam sem qualquer controlo e mitigação de poluentes.

Este problema é tanto mais grave que, não raras vezes é possível ver publicitado na Internet a execução deste tipo de serviço (retirada de filtros) em oficinas espalhadas um pouco por todo o país.

De acordo com a Quercus este é um problema que existe, e sob o qual as entidades competentes devem pronunciar-se com a máxima urgência, nomeadamente o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT, I.P.) com competências atribuídas ao nível da homologação de veículos, bem como a Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE) no que diz respeito a uma atividade económica ilícita, que cria graves problemas ambientais e com forte impacto na saúde das populações como demonstra o estudo ora divulgado.

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