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Valente & Lopes leva inovação portuguesa à Motortec

por Redação
10 Fevereiro, 2017

Já começou a contagem decrescente para a próxima edição da Motortec Automechanika Madrid, que decorre na capital espanhola entre os dias 15 e 18 de março de 2017. A Revista PÓS-VENDA antecipa as novidades que as empresas portuguesas vão levar ao salão espanhol, deixando desde já o convite aos profissionais portugueses para visitarem a feira, da qual a Revista PÓS-VENDA é media partner.

A Valente & Lopes, empresa de Murtosa, explica quais as novidades e as expectativas que leva a Madrid, nesta que é a sua estreia no salão espanhol, onde vai ter um stand de 52,5m² (2B206) e estará situado no Pavilhão 2. Joana Costa, responsável pelo marketing e pelas relações internacionais do Grupo Valente & Lopes, promete uma novidade absoluta para a Motortec, mas só será divulgada no salão. Espanha é um mercado onde a empresa quer reforçar a sua presença e onde vê muitas oportunidades de crescimento.

– Que importância tem a participação na Motortec para a empresa?
A Motortec tem o selo de qualidade da Automechanika, a maior marca mundial em feiras do setor automóvel. Depois da segunda presença da Valente & Lopes na Automechanika de Frankfurt, em setembro de 2016, reforçamos agora a nossa aposta na internacionalização em Madrid, um mercado de proximidade por excelência, repleto de potencial e de novas oportunidades de negócio.

– Vão lançar alguma novidade absoluta (produto ou serviço) durante a feira?
Não faria sentido participar em feiras sem ter novidades para mostrar aos clientes (atuais e potenciais) e aos visitantes. A inovação e o desenvolvimento constantes fazem parte do ADN da Valente & Lopes e da sua marca Tecwash (dedicada ao setor das lavagens auto). No entanto, não posso adiantar muito mais, para não estragar a surpresa. Apenas levanto a ponta do véu, afirmando, com convicção, que os visitantes do nosso stand não terão de todo as suas expectativas defraudadas. E mais não posso dizer (risos).

– Estarão envolvidos em alguma das atividades paralelas (workshops, apresentações ao vivo, galeria de inovação, etc)?
Envolvidos estaremos sempre, uma vez que não participamos em feiras internacionais olhando apenas para o nosso umbigo. Há muito para aprender e beber, quer dos nossos mais diretos concorrentes (benchmarking), quer de potenciais parceiros de negócio. Agora este envolvimento não será na voz ativa, uma vez que não participaremos em nenhuma atividade paralela. Ainda assim, reforço que o nosso novo produto poderia fazer parte da galeria de inovação…

– Quais os destaques principais que vão levar à Motortec?
Mais uma vez não poderei especificar os nossos destaques para não tirar o efeito surpresa ao nosso mais recente produto, que irá ser apresentado, em primeira-mão, na Motortec. Garanto, ainda assim, que é um produto (estrutura de lavagem auto) que alia inovação e vanguardismo a preços competitivos e bastante atrativos, respondendo, desta forma, às necessidades do mercado e do sector cada vez mais exigente.

– Qual o peso do mercado espanhol para a vossa empresa? Estão a apostar numa presença mais forte neste mercado?
A Valente & Lopes nasceu há 21 anos na Murtosa. Há mais de uma década que é líder de mercado no sector das coberturas metalo-têxteis. Uma liderança que se estende ao mercado ibérico. Como mercado de proximidade por excelência, Espanha é sempre muito atrativa do ponto de vista empresarial. Aliás, nós temos no nosso grupo empresarial uma companhia com capitais espanhóis: a CoverPark España. Ou seja, esta aposta não é recente. É antes reforçada, crescente e contínua.

– Da análise que faz, há espaço para as empresas portuguesas terem mais negócio em Espanha? Quais as principais dificuldades?
As empresas portuguesas podem ter espaço em qualquer país do mundo, desde que, para isso, tenham qualidade e uma proposta de valor diferente, inovadora e diferenciada. Acreditamos realmente no potencial lusitano. Basta recuarmos uns séculos para provarmos a coragem do povo português, que deu novos mundos ao mundo, durante os Descobrimentos. Essa diáspora é ainda hoje uma realidade. Quando nos empenhamos, somos os melhores em qualquer área. E, neste setor, não é exceção. Obviamente que nada disto é assim tão sintomático, que numa análise PESTAL entram vários fatores em jogo. Mas dificuldades existirão sempre. Devem ser domadas e transpostas com trabalho, muito trabalho.

 

 

 

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